Eu bem pensei, lá pelos 13, que seria uma daquelas escritoras precoces.
Eis-me aqui ao 28.
Eu bem gosto de escrever, pra valer. Mas não vou quebrar a cabeça para produzir qualquer coisa de qualidade duvidosa ou que não vai trazer nada de novo ou, ao menos, algum benefício a alguém além de inflar o meu frágil ego.
A idéia, aos treze e por um bom tempo, era arrebatar corações com obras de peso e relevância. É que a gente nova traz em si aquela "eterna" esperança de que fará uma grande diferença um dia. Talvez um dia, quem sabe, eu faça. Ou não. Para o jovem de sonhos megalomaníacos é difícil encarar a própria mediocridade.
E cá estou, aos 28, mediana, sendo apenas eu. E feliz.
25.3.08
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