É a minha cama, meu quarto, minha sala, minha casa. Enfim, minha casa. Por Deus! É minha, com a qual venho desejando desde os 18. Sozinha. Protelei, protelei, mas agora, depois que tudo foi na frente, vai o corpo também. A minha casa tem, de fato, a minha cara. Ou pelo menos a cara que imagino ter, me esmerei com alguns detalhes, gastei um bocadinho agora no início, fiz a mudança praticamente nas costas e, felizmente, contei com o apoio de meus pais para o auxílio com "humildes" doações de eletrodomésticos. Enfim, só falta eu. Então por que inda não fui? Sei lá...nem bem eu sei...enrolei tanto que levou três meses, mas hoje foi o último carrinho lotado de tralhas e troços. Amanhã vou eu.
Eu vou lembrar de Mare Winingham em O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas, quando ela descreve para Rob Lowe a boa sensação sentida em sua primeira casa quando preparou um sanduíche de manteiga de amendoim em sua própria cozinha ("My Kitchen, my refrigerator...").
27.10.07
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